Não...
Não pode ser inconseqüências, imprevistos.
Caminhávamos tão bem na mesma direção, no mesmo toque, nas mesmas letras, nas mesmas musicas!
Tempo, que tempo?O tempo é agora, sempre foi só você que não vi. Porque o tempo não tem descrição ,não tem cor,não tem nome,nem sentido.
Separa, observa, junta,guarda,conserva, sente tudo aquilo que você quer, porque conseqüentemente será seu. O q você quer perder? Mais tempo?
Porque o tempo não espera, não segura, não acumula, o tempo são se perde não se guarda, e o seu tempo pode não ser mais o tempo necessário para o momento exato. Com o tempo só se espera,não se pode brincar,porque quando ela decide ir não vai pedir um segundo do seu tempo para se explicar,ela simplesmente vai,e pior vai com o seu tempo q você insistiu em perder.E assim perdidamente passivo perdeu a chance de não deixá-la ir... Mas ela teve q se perder também nesse fruto imaginário do seu tempo que existiu apenas para transformar essa ânsia em ausência, essa mesma que ela insiste em sentir por você, ausência sem cor, sem rumo, sem noção, preta e branca, fria, vazia, mas que preenche a mesma num misto de sensações inesperadas, saudosas, gostosas, amargas, circunstantes e cheias de sábados incertos.
E ambos perdidos nesse tempo q não respeitam ninguém, a procura de algo que possa torná-los um unicamente!
Nesses momentos de tempo é que todo o nosso corpo padece sem perceber a prece que foi feita ontem à noite, pelo pedido insuportável de ver alguém para preencher esse nosso vazio chamado saudade, preencher nossos momentos de insanidades sem punições, de loucuras nada premeditadas que só o tempo há de nos perdoar, trazer de volta, ou levá-las embora talvez de mim ou de você.
Mais “é só uma questão de tempo” assim você me disse em frente a um portão preto numa dessas ruas que não te nome e nem cor, e foi desse mesmo jeito sem calor nem cor que você informa a porcaria desse tempo. Tempo pra isso,tempo pra aquilo,pra que esse tempo?Pra você crescer, aparecer e vencer?Diminuir, insistir ou desistir?Pra testar quem?A mim ou a você?
Esperar... Será que o tempo vai respeitar?
Você consegue me dar tempo, mas eu quero mais do que isso!
E esse tempo aparecendo sempre, em nossas vidas, em nossos encontros, em nossos corpos, no seu carro, no seu ar, no meu respirar e no seu olhar.
E esse tempo perdido com ruas sem cores, é o mesmo tempo perdido por ai com meninas sem nomes.
Não pode ser inconseqüências, imprevistos.
Caminhávamos tão bem na mesma direção, no mesmo toque, nas mesmas letras, nas mesmas musicas!
Tempo, que tempo?O tempo é agora, sempre foi só você que não vi. Porque o tempo não tem descrição ,não tem cor,não tem nome,nem sentido.
Separa, observa, junta,guarda,conserva, sente tudo aquilo que você quer, porque conseqüentemente será seu. O q você quer perder? Mais tempo?
Porque o tempo não espera, não segura, não acumula, o tempo são se perde não se guarda, e o seu tempo pode não ser mais o tempo necessário para o momento exato. Com o tempo só se espera,não se pode brincar,porque quando ela decide ir não vai pedir um segundo do seu tempo para se explicar,ela simplesmente vai,e pior vai com o seu tempo q você insistiu em perder.E assim perdidamente passivo perdeu a chance de não deixá-la ir... Mas ela teve q se perder também nesse fruto imaginário do seu tempo que existiu apenas para transformar essa ânsia em ausência, essa mesma que ela insiste em sentir por você, ausência sem cor, sem rumo, sem noção, preta e branca, fria, vazia, mas que preenche a mesma num misto de sensações inesperadas, saudosas, gostosas, amargas, circunstantes e cheias de sábados incertos.
E ambos perdidos nesse tempo q não respeitam ninguém, a procura de algo que possa torná-los um unicamente!
Nesses momentos de tempo é que todo o nosso corpo padece sem perceber a prece que foi feita ontem à noite, pelo pedido insuportável de ver alguém para preencher esse nosso vazio chamado saudade, preencher nossos momentos de insanidades sem punições, de loucuras nada premeditadas que só o tempo há de nos perdoar, trazer de volta, ou levá-las embora talvez de mim ou de você.
Mais “é só uma questão de tempo” assim você me disse em frente a um portão preto numa dessas ruas que não te nome e nem cor, e foi desse mesmo jeito sem calor nem cor que você informa a porcaria desse tempo. Tempo pra isso,tempo pra aquilo,pra que esse tempo?Pra você crescer, aparecer e vencer?Diminuir, insistir ou desistir?Pra testar quem?A mim ou a você?
Esperar... Será que o tempo vai respeitar?
Você consegue me dar tempo, mas eu quero mais do que isso!
E esse tempo aparecendo sempre, em nossas vidas, em nossos encontros, em nossos corpos, no seu carro, no seu ar, no meu respirar e no seu olhar.
E esse tempo perdido com ruas sem cores, é o mesmo tempo perdido por ai com meninas sem nomes.
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